quarta-feira, 28 de março de 2012

Alagoinhas recebe visita visita técnica do coordenador do Projeto “A Análise de Tratamento de Resíduos e Disposição Final de Resíduos Urbanos no Brasil”,





Nesta quinta-feira, dia 29, a partir das 10h, Alagoinhas receberá a visita técnica do coordenador do Projeto “A Análise de Tratamento de Resíduos e Disposição Final de Resíduos Urbanos no Brasil”, Dr. Maurício Fiúza, e equipe de especialistas de vários estados para avaliação do equipamento quanto à sua indicação, dentre outros exemplos no país, como prática exitosa a ser apreciada. A indicação faz parte de uma pesquisa científica desenvolvida pela Universidade Federal da Bahia e está sendo executado com o apoio financeiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).





“As boas práticas que serão avaliadas se referem à forma e o conceito como estamos requalificando o aterro, que foi construído há cerca de 12 anos, mas  durante todo esse período não foi operado de forma adequada, o que trouxe danos ambientais para o município”, explica o Engenheiro Ambiental responsável pelas obras, Elmo Felzemburguer. “Após a coleta e análise desses dados, a coordenação da pesquisa vai indicar quais “boas práticas” serão indicadas ao BNDES, para decisões de financiamentos e fomento do banco”, acrescenta.



Obras adiantadas - Previstas para serem concluídas no mês de junho deste ano, as obras de requalificação do aterro sanitário de Alagoinhas se encontram adiantadas. A célula B, que passará a ser a principal unidade para operação do sistema de drenagem, já está em pleno funcionamento, e os primeiros efeitos desta intervenção já são evidentes: houve redução significativa de urubus, mau cheiro e da quantidade de lixo e chorume expostos.





Conhecido como “pirâmide”, por meio do novo sistema de acomodação dos resíduos sólidos que está sendo construído no aterro, as camadas de lixo serão acondicionadas umas sobre as outras, e em volta de cada nova camada será plantada, simultaneamente, uma cobertura verde, que impedirá a erosão e ajudará a firmar a terra, conforme explica Elmo Felzemburguer.   “O aterro já está 80% pronto. O lixo já está bastante controlado, mesmo recebendo em média, 100 toneladas de lixo, diariamente”, atesta. “O controle dos resíduos vem sendo realizado pelo remanejamento para a nova célula, das cerca de 40 mil toneladas de lixo que antes estavam depositados em local indevido, e  da recuperação de todo o sistema de drenagem e das lagoas de decantação”,completa.







                                          Fonte: ASCOM - Assessoria de Comunicação

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